A obra mais famosa do filósofo escocês Adam Smith é ironicamente um tratado de economia. Sua influência perdura desde o século XVIII, fazendo do filósofo um dos poucos homenageados nas cédulas de dinheiro do Reino Unido. Nesta obra, Smith analisa as origens da prosperidade e riqueza das nações desenvolvidas ou em franco desenvolvimento em sua época, porém, sua análise permanece atual.
Das nações que adotaram as ideias econômicas desse escocês, não houve uma sequer que não prosperasse economicamente. Podemos citar o próprio Reino Unido, os Estados Unidos da América, a Suíça e até países asiáticos como Coreia do Sul, Singapura e Hong Kong. Os povos dessas nações gozam de ampla liberdade econômica e ótimos índices de renda per capta e capacidade de poupança, investimento e consumo.
Há quem chame pejorativamente a Smith de “pai do capitalismo”, carregando negativamente o termo. Todavia, o livre mercado se provou superior aos sistemas ideológicos e à tirania.